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terça-feira, 3 de novembro de 2020

O que é o ensino a distância?

 

   O distanciamento e o isolamento social impostos pelo combate à proliferação do novo Coronavírus e do COVID-19 fizeram com que mudássemos diversos aspectos da nossa rotina. Quando falamos da área da Educação, a principal mudança foi a transição do ensino presencial para o ensino a distância (EaD) ou aulas remotas, conceitos que possuem suas similaridades e diferenças.

    Neste período de quarentena, para que as crianças e jovens tenham o menor impacto possível no seu desenvolvimento escolar e o calendário letivo não seja comprometido, foi inevitável levar o ensino da sala de aula para dentro das casas dos alunos – inclusive mediante orientação e normatização do Ministério da Educação.

    E para que essa continuidade das atividades presenciais ocorra em ambientes virtuais, é essencial a adoção de tecnologias variadas, permitindo a comunicação, a interação e a avaliação dos estudantes, mesmo eles estando afastados da escola.

     Entre as possibilidades dessa “virtualização” da Educação estão o ensino a distância e o ensino remoto, e você descobre nesta matéria quais são as principais diferenças entre esses métodos de ensino.

As diferenças entre aulas remotas e EaD na prática

Para facilitar a visualização das características e das diferenças do ensino a distância e do ensino remoto, criamos esse tópico com uma estrutura objetiva e enxuta. Confira!

Como é a dinâmica de aula

Aula EaD: prioriza o uso de videoaulas gravadas, garantindo acesso assíncrono (a qualquer tempo) e buscando promover conteúdos e atividades autoinstrucionais, ou seja, que o aluno consiga acompanhar e realizar sozinho.

Aula remota: baseada principalmente em transmissões ao vivo ou então gravadas nos dias e horários habituais dos encontros presenciais da turma, promove o constante contato entre educador e estudantes.

Como são os materiais didáticos

Aula EaD: os materiais são preparados de maneira mais abrangente, com maior padronização entre as turmas e séries.

Aula remota: o ideal é que os conteúdos sejam elaborados pelo professor da disciplina, facilitando a adaptação para cada turma de acordo com a maior ou menor evolução daqueles estudantes.

quarta-feira, 15 de julho de 2020


terça-feira, 7 de julho de 2020

A mais de um ano sem postar...tanta coisa mudou e agora estamos passando momentos difíceis...

    OMS declara pandemia por Coronavírus COVID-19 - Pfarma
       O primeiro caso da pandemia pelo novo coronavírus, SARS-CoV2, foi identificado em Wuhan, na China, no dia 31 de dezembro do último ano. Desde então, os casos começaram a se espalhar rapidamente pelo mundo: primeiro pelo continente asiático, e depois por outros países.
       Em fevereiro, a transmissão da Covid-19, nome dado à doença causada pelo SARS-CoV2, no Irã e na Itália chamaram a atenção pelo crescimento rápido de novos casos e mortes, fazendo com que o Ministério da Saúde alterasse a definição de caso suspeito para incluir pacientes que estiveram em outros países. No mesmo dia, o primeiro caso do Brasil foi identificado, em São Paulo.
       Em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto da doença como pandemia. Poucos dias depois, foi confirmada a primeira morte no Brasil, em São Paulo. No mesmo dia, dois pacientes que haviam testado positivo para coronavírus, do Rio de Janeiro, vieram a óbito, mas laudos das mortes ainda não foram divulgados.
Veja os números atualizados:
  • Mais de 10 milhões de casos em 188 países e territórios;
  • 507.188 mortes;
  • Mais de 5,3 milhão de pessoas recuperadas.
  • Para casos detalhados no Brasil, acesse: https://covid.saude.gov.br/
Bio Extratus doa 2 toneladas de álcool gel e 10 mil máscaras a ...Coronavírus faz buscas por máscara e álcool gel na internet ...



segunda-feira, 3 de junho de 2019

Mês de junho



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O sexto mês do ano marca a metade de mais um ciclo e o começo de mais uma estação. Junho traz consigo o friozinho do inverno, as gostosuras das festas juninas 
Comemore a chegada desse mês perfeito!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

domingo, 9 de dezembro de 2018

REFLEXÕES DE FINAL DE ANO


O final de ano é sempre uma época de muita correria, muitos compromissos, eventos, festas mas também um momento de reflexão, sobre o verdadeiro significado do Natal e a hora onde fazemos uma análise do que realizamos no ano que passou e o que queremos para o ano que se iniciará.
Nesta linha de reflexões, pensando sobre o que poderia escrever neste post ...é lindo ver o mundo se tornar digital mas e a importância da raça humana, do contato, da presença ao invés de uma mensagem por um aplicativo,a tecnologia facilita e muito nossa vida, possibilita manter contato com quem está distante, mas e quem está próximo? Nos deixamos levar por essa facilidade e nos conformamos em uma zona de conforto onde não saímos para abraçar, festejar e mandamos apenas mensagens?
Pequenas atitudes podem fazer a diferença na vida de uma pessoa, um abraço, um sorriso, doar o nosso tempo, ao invés de ficar no computador e celular, que tal sair de casa, socializar mais, fazer uma boa ação, não necessariamente doar algo material, mas sim estar mais presente, mais próximos das pessoas que gostamos, valorizar mais estes momentos, pois nunca sabemos o dia de amanhã.
Final de ano, muitas tensões, preocupações, até podem gerar algumas dores nas costas, peso nos ombros, mas que tal além de todos hábitos saudáveis , para aliviar essas tensões e dores, fecharmos os olhos, olhar lá dentro, tudo que fizemos este ano, fazer um download de todos momentos bons que vivemos e agradecer, tentar estar sempre mais presente possível, tornando a tecnologia um aliado, mas jamais algo que substitui a presença, o contato a interação entre pessoas que gostamos.
Desejo a todos que possamos neste próximo ano estar mais presente, realizar todos nossos objetivos, pessoais, profissionais e muita saúde! Feliz natal e um próspero 2019!

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

domingo, 5 de agosto de 2018

A CARTILHA QUE EU FUI ALFABETIZADA, INESQUECÍVEL!

HISTÓRIA DAS CARTILHAS DE ALFABETIZAÇÃO: AS MAIS ANTIGAS
NO REINO DA ALEGRIA – DORACY DE ALMEIDA – 1980

São Paulo: IBEP, s.d. [Publicada p[Publicada pelo IBEP – Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas em 1974, a cartilha No Reino da Alegria tem formato bem maior que suas antecessoras. A introdução de exercícios após cada lição e o uso dos quadrinhos e tiras nas ilustrações foram também inovações importantes.]________________________________________________________
CARTILHAS: DAS CARTAS AO LIVRO DE ALFABETIZAÇÃO Ana Maria Moraes Scheffer, Rita de Cássia Barros de Freitas Araújo, Viviam Carvalho de Araújo, Mestrandas em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Quem foi alfabetizado há mais tempo, ou quem sabe num passado mais
remoto, é bem possível que se lembre das cartilhas que circulavam nas salas
de aula, trazendo à tona lembranças do seu período de alfabetização. Período
em que as cartilhas ou os pré-livros eram os primeiros, senão, os únicos
materiais impressos a que tiveram acesso no processo inicial de ensino e
aprendizagem da leitura e da escrita. Valem as perguntas: Como se deu a
nossa alfabetização? Quais os materiais e/ou livros didáticos que circulavam
em nossas salas de aula?
Conforme destaca Stamatto (1998), a cartilha1, manuais escolares
empregados na alfabetização e na aprendizagem da leitura, ficou conhecida no
Brasil, desde a época colonial. Nesta ocasião, as cartilhas eram constituídas da
apresentação do alfabeto em grupos de letras para a formação de sílabas e de
textos religiosos escritos em português e latim.
Segundo a referida autora, a primeira lei brasileira sobre a escola
primária do ano de 18272, não mencionava o método e o manual escolar a
serem utilizados, mas determinava que o livro de leitura fosse a constituição
brasileira e os livros de história do Brasil. Na prática, isto não podia ser
comprovado, uma vez que havia dificuldade de acesso aos livros e obras para
realizar este estudo.
No início do século XIX, no Brasil, os manuais usados para ensinar a ler
e escrever eram importados de Portugal, pois até o ano de 1808, não era
permitida a publicação de livros nacionais. Os professores confeccionavam o
seu próprio material para alfabetizar e usavam também cartilhas portuguesas
como: O expositor português e a Cartilha Maternal, tendo sido esta última
produzida pelo poeta português João de Deus.
Os materiais produzidos pelos professores foram denominados Cartas
do ABC, que traziam o alfabeto escrito de várias formas, valorizando a grafia. O
método que se concretizava através desta cartilha era o método alfabético, o
qual toma como unidade de análise o nome de cada letra. Nesse método era
utilizado o processo de soletração para decifrar a palavra, por exemplo: bola,
be-o-bo, ele-a-la= bola.
Na década de 1880, foi produzida a Cartilha Nacional de Hilário Ribeiro
que propunha um trabalho simultâneo da leitura e da escrita e o ensino do valor
fônico das letras para o aprendizado da leitura. Nesta mesma década, foi
lançada a Cartilha da Infância de Thomaz Galhardo, baseada na silabação.
Esta cartilha foi usada nas escolas brasileiras até a década de 1980. Vejamos
o modelo de lição apresentada em uma página desta Cartilha da Infância citada
por Mortatti (2000, p3):
2 ª lição
va ve vi vo vu
ve va vo..vu..vi
vo vi va ve vu
vai viu vou
Vocábulos
Vo-vó a-ve a-vô o-vo
vi-va vo-vo ou-ve u-va
ui-va vi vi a vi ú va
Exercício
Vo-vó viu a a-ve
A a-ve vi-ve e vo-a
Eu vi a vi-ú-va
vi-va a vo vó
vo-vô vê o o-vo
a a-ve vo-a-va
Publicada em 1907 e muito usada em vários estados brasileiros, a
Cartilha Analytica de Arnaldo Barreto marca a ascensão do método analítico no
Brasil. Apesar do nome, esta cartilha estava dividida em decifração e
compreensão como constatamos no exemplo abaixo de uma das páginas desta
cartilha:
1. Esta é a vaca do meu tio Carlos.
2. Chama-se Rosada.
3. Chama-se Rosada, porque é vermelha.
4. Rosada tem um lindo bezerro.
5. O bezerro também é vermelho.
6. Ele gosta muito do leite da Rosada.
7. Vocês também gostam de leite?
8. Eu gosto muito de leite.
9. Gosto de leite quando tem nata.
10. É da nata que se faz a manteiga.
11. É da nata que também se faz o queijo.
12. Não mames todo o leite, bezerrinho!
13. Deixa um pouco de elite para mamãe fazer manteiga.

Referêncial:https://pedagogiaaopedaletra.com/historia-das-cartilhas-de-alfabetizacao-as-mais-antigas/

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

15 de Novembro - Proclamação da República

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A Proclamação da República

A República Federativa Brasileira nasce pelas mãos dos militares que se veriam a partir de então como os defensores da Pátria brasileira. A República foi proclamada por um monarquista. Deodoro da Fonseca assim como parte dos militares que participaram da movimentação pelas ruas do Rio de Janeiro no dia 15 de Novembro de 1889, pretendiam derrubar apenas o gabinete do Visconde de Ouro Preto. No entanto, levado ao ato da proclamação, mesmo doente, Deodoro age por acreditar que haveria represália do governo monárquico com sua prisão e de Benjamin Constant, devido à insurgência dos militares.
A população das camadas sociais mais humildes observam atônitos os dias posteriores ao golpe republicano. A República não favorecia em nada aos mais pobres e também não contou com a participação desses na ação efetiva. O Império, principalmente após a abolição da escravidão tem entre essas camadas uma simpatia e mesmo uma gratidão pela libertação. Há então um empenho das classes ativamente participativas da República recém-fundada para apagar os vestígios da monarquia no Brasil, construir heróis republicanos e símbolos que garantissem que a sociedade brasileira se identificasse com o novo modelo Republicano Federalista.


https://www.infoescola.com/historia-do-brasil/proclamacao-da-republica/